PIEF na corrida dos 510 anos da SCM Lisboa

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Visita de Estudo à Marinha

Visita à Marinha

Achei interessante a visita à Marinha de Vila Franca de Xira.
Primeiro fomos visitar as salas de formação de marinheiros, de seguida fomos à cozinha e também à padaria, onde nos ofereceram uns pastéis de nata deliciosos.
Visitámos também os simuladores da cozinha num navio e a sala de refeições. Os simuladores servem para os marinheiros terem a real noção do que é estar num barco a sério.
Seguidamente, fomos ver um slide sobre como funciona a Marinha, fizemos uma visita a várias salas de máquinas.
Finalmente fomos para a piscina, local pelo qual ansiávamos. Aquecemos para podermos ir para a aula de natação.
Foi excelente, e o pessoal da Marinha era muito simpático.

Marco e Denilson

sábado, 10 de maio de 2008

BILLY ELLIOT

BILLY ELLIOT

Gostei do filme “Billy Elliot” porque dá-nos força para a gente também seguir os nossos sonhos e não devemos desistir deles só porque alguém não quer ou não gosta.

Marco Paiva






Gostei do filme, era fixe porque ensina a lutar pelos nossos sonhos a “Força de Vencer”.

Denilson Correia

Eu adorei o filme porque mostrou-me que nunca desistir é a porta do futuro.
Não gostei da revolta dos mineiros sabendo que eles tinham razão.
Adorei a personagem Billy Elliot. O actor fez um papel espectacular e vi que ele tinha muito jeito e talento para fazer esse papel.

Gostei muito do filme!

Aldo Hassan


Do que gostei mais?

Gostei do filme porque o miúdo tinha um sonho de ser bailarino.

Do que gostei menos?

O pai não queria que o miúdo dançasse e, por vezes, tratou mal os filhos.

Rúben Lourenço






sexta-feira, 9 de maio de 2008

Força de Vencer

Oitenta e cinco vezes Dick Hoyt empurrou o seu filho deficiente Rick por 42 kms numa cadeira de rodas em maratonas, assim como também rebocou por 4 kms num barco enquanto nadava e pedalou 180kms com o filho sentado num banco, tudo isto no mesmo dia. Dick também escalou montanhas com o filho às costas, e fez corridas de esqui.
Esta história começou há 43 anos em Winchester, quando Rick foi estrangulado pelo cordão umbilical durante o parto ficando com um lesão cerebral e incapacitado de controlar os membros do corpo. Os médicos disseram a estes pais que Rick seria um vegetal e não conseguiria comunicar, sem acreditar neste prognóstico e percebendo que o filho poderia comunicar, alguém disse uma piada e Rick riu, foi realmente um sinal que ele os compreendia.
Foi facultado um computador adaptado, conseguindo escrever tocando num botão agregado ao encosto da cadeira. Tudo esperava que ele escrevesse Olá pai", " Olá mãe", para admiração de todos Rick escreveu: "Go Bruins" uma equipa local.
Quando foi organizada uma corrida em honra de um rapaz que tinha ficado paralizado num acidente, Rick disse ao pai que queria participar. E assim foi, Dick correu 8 kms com filho numa cadeira de rodas e no dia a seguir Dick nao sentia as pernas, de tão dorido que estava, e o filho disse-lhe que enquanto corria com o pai, parecia que não tinha qualquer deficiência. Foi aqui que a obcessão de Dick começou, queria proporcionar ao filho a mesma sensação o maior número de vezes.
Pai e filho eram só um corredor, não se enquadrando na categoria de cadeira de rodas, continuaram a competir na mesma. Em 1983 conseguiram se qualificar para a maratona de Boston. Mais tarde começou a participar em triatlos.
Já participaram em 212 triatlos, 4 ironmans de 15horas no Havai. Aos 65 e 43 anos de idade respectivamente Dick e Rick fizeram a sua 24ª maratona de Boston na posição 5.083 entre mais de 20 mil participantes, em 2:40m.
Hoje em dia Rick vive no seu próprio apartmento (com cuidados médicos) e trabalha em Boston, Dick que se reformou do exercito e mora em Holland, Massachussets.
Visione o Vídeo:
http://www.youtube.com/swf/l.swf?video_id=w9OQHHhPhqo&rel=1&eurl

quarta-feira, 7 de maio de 2008

INTEGRAÇÃO
Por vezes pensamos que não temos nada, como quando trocamos de turma e por vezes não gostamos do resultado, como quando vês os teus amigos a irem para outra turma e tu a ficares com uma turma completamente desconhecida onde tudo é novo para ti e tu tens que aprender a viver com isso porque não tens outra hipótese se não aceitar.
Mas, por vezes, dizeres às pessoas que vais tentar integrar-te numa turma completamente diferente de ti é fácil, pior é fazê-lo, é quando as coisas se complicam e não tens forças para lutar mais.
Então é aí que paras e pensas nos sonhos que gostavas de realizar e só poderás realizá-los se aproveitares a oportunidade como o PIEF faz, porque quando na escola normal não consegues realizar os teus objectivos tens o PIEF que te estende a mão e dá-te mais uma oportunidade e só temos que aproveitar e “nunca deixarmos de acreditar que podemos tornar os nossos sonhos realidade”.
Esperança
(Adoptei o pseudónimo Esperança, porque foi o que senti quando entrei para o PIEF)

sexta-feira, 2 de maio de 2008

VISITA AO MUSEU DO NEO-REALISMO


No dia 24 de Abril a nossa turma, mais conhecida por P.I.E.F, foi visitar o museu do neo-realismo
Na entrada era tudo espectacular: um café ao lado direito onde se via várias pessoas a conviver, umas liam livros e outras jornais (até o nosso colega Carlos foi beber um café!)
Durante esse tempinho estivemos à espera de um guia para nos mostrar o fantástico museu.
Entretanto, o nosso guia apareceu - era uma senhora chamada Marta.
A senhora Marta era muito simpática.Mostrou-nos vários livros muito valiosos, por exemplo, Uma Abelha Na Chuva, escrito por Carlos De Oliveira, e Gaibéus escrito por Alves Redol.
Vimos também vários quadros e alguns eram muitos esquisitos, pois tinham todos aspecto de tristeza: uns quadros eram sobre os mortos, outros mostravam a fome.
Depois da visita de estudo, agradecemos à senhora Marta pela visita guiada, desejámos um bom feriado aos professores e fomos para casa.

Aldo Hassan

Poema da Libertação da Revolução, Destruição e Exclusão


Integridade
O povo une-se
Para ter liberdade
Cada dia uma vitória
Alguns desistem e
Pensam que é paranóia.


A revolução
Foi feita
Pela nossa mão
Com muita força
De alma e coração.


A destruição
Da guerra
Fez-me feliz
Porque se a guerra
Não tivesse acabado
Não estaria nesta
Escola do Dr. Vasco Moniz.


Com a mão quebramos o mar
Com paixão a nossa vida é trabalhar
No desespero sinto-me desconfortável
Mas ganhando força por este povo amável.

A exclusão é miserável
Para qualquer povo isso é indesejável
Exclusão porque existes
E destróis o nosso coração?
Fazes a destruição
Mas nunca vou perder o orgulho
Pela minha nação.


Aldo Oliveira Hassan
(Poeta das emoções)

A EXCLUSÃO!

A exclusão!

Excluir é eliminar, odiar e é não gostar de alguém simplesmente por não gostar.
Excluir é não amar, é também desprezar.
É tanta coisa que é melhor não falar, mas espero com isto conseguir alguém transformar.


Marco Paiva



A exclusão!

Exclusão é não saber aceitar os outros da maneira que eles são.
Não conviver.
Não querer ajudar.
Não querer acreditar que as pessoas de cor diferentes, de países diferentes, de culturas diferentes são iguais a todos nós.

Devemos estar todos de mãos dadas para tudo o que der e vier.
Saber respeitar para ser respeitado.
Saber ouvir para ser ouvido.
Quando tu excluis uma pessoa há outra algures que te está a excluir a ti.
Não excluas.

Ana Rita

Uma Mão Contra a Exclusão

PIEF de Vila Fanca de Xira no Fórum das Escolas do Concelho